quinta-feira, 1 de abril de 2010

Morda-me

Singra-me,

Não pára em mim.

Sangra-me,

Não me mata assim!



Mova-te,

Não te perca

Molha-te,

Não te afoga!



Eis que nessas horas devaneias

devaneces e eu sou tudo

E tu Escancaras no paraíso sem meias.



Sem meias palavras, nem assombros

nem risos, apenas meios para ferir

aferir quanto sou teu/ser amado.

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