quarta-feira, 28 de abril de 2010

Síncope amor

Tateei tuas coxas em deslize,
a supérflua intensão de viver!
De brilhar em eclipse
a teu eterno renascer!

Não escuto agora do meu querer
o que teu coração grita,
mas insisto em ser na tua vida
o segundo antes de perecer.

Entre nascimento e sorte
hei de sonhar em síncopas
no limbo utópico do amor.

Enquanto em teu seio
Semeio e colho nossos sabores
Em aberta queda para morte!

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