Tateei tuas coxas em deslize,
a supérflua intensão de viver!
De brilhar em eclipse
a teu eterno renascer!
Não escuto agora do meu querer
o que teu coração grita,
mas insisto em ser na tua vida
o segundo antes de perecer.
Entre nascimento e sorte
hei de sonhar em síncopas
no limbo utópico do amor.
Enquanto em teu seio
Semeio e colho nossos sabores
Em aberta queda para morte!
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