A noite passada não terminou.
Todo seu fardo, todo seu medo
restou em um eterno pesadelo.
De mim, sei que não há segredo.
Ainda pareço sentir o gosto de tudo
e de nada se parece livrar o corpo.
Busco sair, nunca fui sortudo,
fogo e espadas encontro. Absurdo.
Este corpo nem parece meu.
Esta mente parece lutar
para abandonar o que morreu...
estou em um eterno bocejar!
As cores, os sons, os sabores.
Tudo intenso, misturado a findar.
Crenças e teorias, tantos atores...
Estará na hora de abandonar?
Todo seu fardo, todo seu medo
restou em um eterno pesadelo.
De mim, sei que não há segredo.
Ainda pareço sentir o gosto de tudo
e de nada se parece livrar o corpo.
Busco sair, nunca fui sortudo,
fogo e espadas encontro. Absurdo.
Este corpo nem parece meu.
Esta mente parece lutar
para abandonar o que morreu...
estou em um eterno bocejar!
As cores, os sons, os sabores.
Tudo intenso, misturado a findar.
Crenças e teorias, tantos atores...
Estará na hora de abandonar?
Creio que a indignação,
ResponderExcluirNão é um convite ao abandono
Ao contrário
Talvez seja à realidade um adorno !
Teorias, discursos e atuações
Existem e temos que enfrentar
A nós, apenas cabe
Aceitar ou questionar !
A vida é um grande palco
Onde não há direção
Somos apenas personagens
A descobrirem o que "são"!
Entre papéis e improvisos
Ora principais, ora coadjuvantes
Seguimos as vezes bocejando
Mas sempre contínuos a atuantes !
Questione, indigne-se
Mas desistir, abandonar, não !
Siga em frente seu roteiro
Ouça a voz de seu coração !
Um forte abraço !